Nossos Autores
Leia um pouco sobre quem escreve
- A -
Adalmo nasceu em Belo Horizonte em 1998. Bacharel em Matemática pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), sempre se interessou pelas diferentes linguagens e formas de comunicação presentes no mundo. Em fevereiro de 2023, iniciou o projeto gira trinco, a partir do qual posta resenhas críticas literárias semanais em seu Instagram, TikTok e canal do Youtube. O Primeiro Nome é seu livro de estreia pela Quixote+Do.
Adail Mena Barreto, 68 anos, nasceu em Porto Alegre–RS. A maior parte da infância morou no interior do Estado. Trabalhou 22 anos no BB, sempre no Rio Grande. A partir daí teve uma vida profissional diversificada, até aposentar-se em 2018. O gosto pela poesia herdou do convívio com seu avô Gabriel, historiador, escritor e poeta. Em 2008 ingressou na Academia Barreirense de Letras – BA. Casado há 28 anos com a carioca Andréia Maria Santana Mena Barreto, tem 4 filhas, 2 filhos, 4 netas e 3 netos. Reside em Florianópolis–SC.
Adolpho Campos nasceu em Governador Valadares (MG), é arquiteto e urbanista pela Faculdade de Arquitetura da UFMG.
Colaborou com a revista Movimento durante mais de quinze anos com artigos e textos em geral. Nesse período se apaixonou por literatura. Tem três livros publicados: Rio Doce – 500 anos, Fundação Percival Farquhar e O Homem Tocava Sax (contos).
Alexandre Jubran é Mestre em Educação, Arte e História da Cultura. Ilustrador e designer, investe na reflexão sobre seu processo de construção e ensino de arte. É autor de um curso de desenho à mão livre, livro no qual divide os conhecimentos adquiridos com os leitores; dos esboços às artes-finais e às bases do desenho artístico. É autor de infografias para as revistas Superinteressante, Mundo Estranho e Aventuras na História, da Editora Abril; design gráfico de embalagens e HQs para Marvel, Image e Innovation. Recebeu três prêmios HQmix, além de prêmios Esso, Abril e Ângelo Agostini.
Alfredo Costa é Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas (IFNMG). Doutor em geografia e mestre em análise e modelagem de sistemas ambientais. Atua principalmente na interface entre a geografia histórica, econômica e da população, e desenvolve projetos para a compreensão da geograficidade dos desastres tecnológicos provocados pela mineração.
Alícia Maria Parreiras Barbosa cresceu no bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte. É graduada em Medicina pela UFMG, especialista em Psiquiatria e Semiótica. Esse é seu 4° livro, os anteriores são “Cartas Azuis” 1996, MAZZA Edições, “A Margem” – Coleção Poesia Orbital, em comemoração aos 100 anos de Belo Horizonte em 1998 e “O Limite do Aquário” 2004, MAZZA Edições, finalista do Prêmio Nacional de Literatura de Belo Horizonte em 2002.
Ana Cecília Carvalho é escritora e psicanalista. Natural de Belo Horizonte, vive com seu marido, o escritor Hal Reames, em Austinm nos Estados Unidos. O Prêmio Brasilia de Literatura, em 1991, e o Prêmio Cidade de Belo Horizonte, em 1975 e 1985, são alguns dos prêmios literários que Ana Cecília recebeu. El 1993, ela foi finalista do prêmio Jabuti (categoria contos). Seus contos têm sido publicados em antologias e suplementos literários. É autora de O foco das coisas & outras histórias (Quixote+Do), Os Mesmos e os Outros: o livro dos ex (Quixote+Do), A poética do suicídio em Sylvia Plath (Ed.UFMG), O livro neurótico de receitas (Ed. Ophicina de Arte & Prosa), Uma mulher, outra mulher (Ed. Lê) e Livro de registros (Interlivros), entre outros.
Ana Luísa Melo tem 32 anos, é mulher e brasileira, feminista, advogada, ativista, mestre em Direitos Humanos pela UFG, doutora em políticas públicas pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. Pesquisa e trabalha com Inovação Social há 8 anos e possui experiência em gestão de projetos socioambientais e empreendedorismo social. É cofundadora de diversas iniciativas do Brasil e Portugal e referência na proteção, conscientização e visibilidade dos direitos da população em situação de rua no mundo.
André Junqueira Caetano é Doutor em sociologia e demografia pela Universidade do Texas em Austin e professor-pesquisador do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da PUC Minas. Para sobre-viver escreve desde sempre. Le Cartogemena de Fix é seu primeiro livro, mas seus poemas estão desde 2011 em www.andrejcaetano.blogspot.com.br.
- B -
Fotógrafa, escritora e cineasta, Bia Lile é de Belo Horizonte. Cresceu entre a capital mineira e o sertão baiano, Vitória da Conquista. Inicia-se no universo teatral ainda na infância. Inaugura a escrita poética na adolescência e aos poucos transita do teatro para a fotografia e o cinema, com ênfase nas investigações feministas sobre gênero. Em 2017, conclui mestrado em Educação pela UEMG, com estudos sobre a representação da mulher no cinema. Realiza ensaios fotográficos autorais, como Corpo em Transe e Branco sem Fim, expostos na Virada Cultural de Belo Horizonte em 2018. No cinema, destacam-se a direção em A Batalha das Colheres (2015), selecionado pelo Ministério da Cultura, Lírios não nascem da Lei (2017), exibido em festivais nacionais e internacionais, e Dois Sertões (2023), financiado pelo Canal Curta. No cinema, alterna as funções de direção, roteirista, produtora e preparadora de elenco. Na poesia, Sinais de nascença foi a sua primeira publicação. De fora pra dentro é o seu segundo livro, uma coleção de poemas nascidos durante a longa travessia da pandemia.
Branca Maria de Paula é autora de 3 livros de contos e de vários títulos para pequenos leitores. É também roteirista, dedicando-se à narrativa ficcional. Em 2017 publicou o romance A Luz Paralela, e-book, pela Kindle/Amazon. Participa das antologias Vou te contar – 20 histórias ao som de Tom Jobim e de Intimidades – Dez Contos Eróticos de Escritoras Portuguesas e Brasileiras, dentre outras. Por sua obra recebeu diversas premiações. Mineira de Aimorés, reside em Belo Horizonte.
Bruno Drummond é mineiro de Belo Horizonte. Formou-se em Medicina, sendo psiquiatra. Trabalhou por 30 anos no SUS e na área privada. Tem mestrado em Saúde Pública pela UFMG com o tema publicado na plataforma Scielo: “Fatores sociais associados a transtornos mentais com situações de risco na atenção primária de saúde”. É também psicanalista, com Publicações em psicanálise e na Associação Mineira de Psiquiatria, na qual participou da diretoria. Amante da leitura, este é o primeiro livro e sua estreia na literatura.
Bruno Moreno passou a infância em Ouro Branco (MG), que compõe parte do cenário deste livro. Jornalista, trabalhou como correspondente de grandes eventos no México, Inglaterra e Alemanha. Conquistou seis prêmios de jornalismo, cinco estaduais (MG e RS) e um nacional (VII Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo). Escreveu sobre variados temas, de 2004 a 2018 e, desde então, atua em outras áreas da Comunicação Social. Em 2007, lançou o livro Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz. Este livro, inspirado em viagens à Argentina e ao Nordeste do Brasil, é sua estreia em literatura infantojuvenil.
- C -
Camila Nicácio nasceu em Belo Horizonte (1977) e foi criada em Oliveira (MG). É professora da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Autora dos livros de poesia Courts-métrages, poèmes visuels (Éditions Thot, 2011) e Ensaios para quase (Impressões de Minas, 2022). É tudo inventado, mas não é mentira é seu primeiro romance.
Carla Derzi:
Psicanalista. Mestre e Doutora pelo Departamento de Psicanálise de Paris 8 – Vincennes Saint-Denis. Professora Adjunto IV da Faculdade de Psicologia e do IEC/PUC Minas. Coordenadora do curso de especialização Clínica Psicanalítica na atualidade:
contribuições de Freud e Lacan. Coordenadora do Laboratório de Pesquisa LAPSI-Laboratório de Clínica Psicanalítica: Invenções Subjetivas na Atualidade.
Carla Madeira aprendeu a contar histórias muito cedo. As influências vieram de todo o lado. Do pai, herdou o gosto pela matemática, pela ciência, pela música. Com a mãe, a prendeu a alquimia dos alimentos, a poesia, as cores, as histórias rimadas. E aprendeu a cantar. “Eu me sinto equação-imprecisa-de-poesia-exata, ou qualquer outra combinação dessas palavras que se possa inventar”. Carla se formou em publicidade, jornalismo, relações públicas. Pós-graduou. Deu aulas. Abriu uma agência. Teve filhos. Plantou uma árvore e, agora, escreve seu primeiro livro.
Celeste Semião nasceu em Nossa Senhora da Saúde, cresceu em São Domingos do Prata, adotada por seus avós maternos. Estudou no Grupo Escolar Cônego João Pio, Ginásio Estadual Marques Afonso, Colégio Nossa Senhora do Carmo, de Viçosa, Colégio Nossa Senhora das Dores, de Itabira. Cursou Letras na Faculdade Católica em João Monlevade.
Fundou a UTE/Monlevade junto com as professoras e professores da Rede Estadual. Fundou o Partido dos Trabalhadores de Monlevade junto com Terezinha Mariano, João Calixto dos Santos, Levi Metódio Quaresma e Geraldo Magela Ferreira.
Fez parte da Escola Sindical Casa do Trabalhador. Foi membra do Conselho de Direitos Humanos da Diocese de Itabira. Mora em Belo Horizonte e participa do núcleo de aposentados da Subsede Centro-Sul do Sind-UTE/MG.
Chico Mendonça é jornalista. Nasceu em Belo Horizonte e trabalhou em jornais e revistas da grande imprensa em Belo Horizonte, Brasília e São Paulo. Há mais de 20 anos atua como consultor de comunicação. Sua trajetória de escritor teve início em 2014, quando começou a escrever para veículos da imprensa mineira. “As Horas Esquecidas” é seu primeiro livro.
Clara Rennó (Cacala) é especialista em Gestalt Terapia, atuante desde 1990. Com formação no processo Hoffman da Quadrinidade, especializou-se no método Restauração de Relações criado por Suzana Stroke e na Terapia Integrativa e Holística da Escola SAT (Seekers After Truth) criada e desenvolvida pelo Dr. Claudio Naranjo, o maior representante da Gestalt Terapia na atualidade, sucessor de Fritz Perls.
Cláudia Matoos é artista visual, doutora em Artes Visuais e pesquisadora do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes da Universidade de Lisboa (CIEBA), contribuindo com publicações, congressos e palestras. Membro da Direção da Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa (SNBA). Participa de diversas exposições internacionais de pintura, desenho e instalação artística.
Professor de Filosofia e pesquisador na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE), em Belo Horizonte, Clovis Salgado Gontijo dedica-se especialmente às áreas da Mística e da Filosofia da Arte, com ênfase na Filosofia da Música. É autor do livro Ressonâncias noturnas: do indizível ao inefável (Edições Loyola, 2017), no qual explora a riqueza da noite para a espiritualidade cristã, para a arte ocidental e para a percepção humana. Atua como tradutor de obras filosóficas e coordenador de projetos socioculturais. Nas horas vagas, costuma recolher-se, no silêncio da natureza, para escrever livremente e fazer longas caminhadas. “L” de diferença é seu livro de estreia na área da ficção.
Conrado Almada é artista plástico e diretor audiovisual. Trabalha há mais de 20 anos ilustrando livros e revistas, criando personagens autorais e para clientes variados, pintando quadros e murais, dirigindo filmes publicitários, institucionais, videoclipes e animações. Ilustrou o livro do filme O Palhaço, de Selton Mello, tendo feito também a animação de abertura e créditos do filme. Já participou de inúmeras exposições individuais e coletivas, teve seu trabalho publicado em sites e publicações impressas no Brasil e no exterior.
Constança da Silva Guimarães nasceu em Ouro Preto no dia 11 de novembro de 1871 e morreu em 29 de dezembro de 1888, também em Ouro Preto, vítima da tuberculose. Era filha do escritor Bernardo Guimarães e de Teresa Maria Gomes Lima (Guimarães), que geraram seis filhos e duas filhas, Isabel e Constança. Seu prenome era como uma herança de família: sua avó paterna chamava-se Constança Beatriz e várias primas tinham o mesmo nome.
Cristina Marcos:
Psicanalista, Doutora em Psicopatologia Fundamental e Psicanálise pela Universidade de Paris 7, Docente Permanente do Programa de Pós-graduação Stricto-Sensu em Psicologia da PUC Minas, Professora Adjunto IV da Faculdade de Psicologia da PUC Minas, Pesquisadora Mineira FAPEMIG. Coordenadora do Laboratório de Pesquisa LAPSI-Laboratório de Clínica Psicanalítica: Invenções Subjetivas na Atualidade.
Cristina Gaoni Medioli nasceu em Vercelli, Itália. Viveu e estudou em Milão, onde formou-se em direito na Università Statale. No Brasil, começou a se interessar pelos estudos de psicanálise. Atua como psicanalista há mais de 20 anos. Tem trabalhos publicados nas revistas psicanalíticas Reverso e Griphos.
- E -
Edith de Andrade Roque nasceu em Visconde do Rio Branco – MG, em 23/03/1950. Estudou Letras na PUC-MG e Biblioteconomia na UFMG. Aposentou-se como servidora pública e continua atuante como cafeicultora em Paula Cândido, onde sempre conviveu. É estreante como escritora solo e participou da Oficina de Literatura Letras e Ponto. É membro correspondente da Academia Ubaense de Letras e recebeu a medalha do Mérito Legislativo pela Assembléia de Minas, onde trabalhou.
Elieni Caputo é graduada em Psicologia pela UFSCar e em Letras pela PUC-SP, doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela USP, membro do GENAM – Grupo de Estudos e Pesquisa em Literatura, Narrativa e Medicina. Laço de fita é seu quarto livro, primeiro em prosa. Publicou os seguintes de poemas: Violência e brevidade (Penalux, 2020), Casa de barro (Patuá, 2018) e Poema em pó (7Letras, 2006). Foi premiada em concursos literários nacionais e portugueses.
Elisa Alvarenga é psicanalista, Analista Membro da Escola da Escola Brasileira de Psicanálise e da Associação Mundial de Psicanálise. Foi Analista da Escola de 2000 a 2003. É psiquiatra, e foi Preceptora da Residência de Psiquiatria do Instituto Raul Soares (FHEMIG). Tem doutorado em Psicanálise pela Universidade de Paris VIII. Publicou Entre o gozo e o desejo: uma leitura do Seminário A angústia, de Jacques Lacan (Scriptum, 2022), O conceito de psicose em Freud (Editora Tahl, 1992), A neurose obsessiva no feminino (Relicário, 2019) e vários artigos em Revistas do Campo Freudiano, da EBP e da AMP.
Nascido em Brasília (1962), mas em Belo Horizonte desde 1968, Evandro Machado Fiuza é formado em Jornalismo (UFMG, 1986) e atua como fotógrafo desde 1988. A vontade de escrever este livro surgiu após ponderar que, “esgotadas as possibilidades oferecidas pela fotografia, as duas semanas que passei no Irã (dezembro 2009) ainda mantinham muitos capítulos não revelados. Nem sempre uma imagem vale por mil palavras. Sherazade, e a sua narrativa de mil e uma noites, já o sabia.”
- F -
Fabio Guimarães Bensoussan nasceu no Rio de Janeiro (1973) e vive em Belo Horizonte. É Procurador da Fazenda Nacional e autor de obras jurídicas. Retorno a Muestro Lugar é sua primeira incursão literária.
Fernanda Augusta, natural de Belo Horizonte, nascida em 04/10/1984 é Psicóloga e Psicanalista. Frequentou o conservatório de piano da UFMG, bem como a graduação em música – bacharelado em piano – na mesma instituição. Fernanda escreve desde a sua tenra infância. Publicou em 2014 o livro O Furo: biografia poética e participou de diversas antologias poéticas, inclusive por meio do Museu Nacional da Poesia (MUNAP).
Fernando Armando Ribeiro é mineiro de Belo Horizonte. Por influência de seu pai, sempre foi fascinado por literatura e sua trajetória passa pelas letras jurídicas e filosóficas. Professor da PUC Minas, curso de Direito, é doutor em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG e fez o Pós-doutorado na University of California, Berkeley (EUA). É autor, dentre outros livros de, “Colheita” (poesia, editora Letramento, 2017); “Constitucionalismo e teoria do direito” (editora Del Rey, 2013); “Conflitos no Estado constitucional democrático” (editora Del Rey, 2004);e organizador de “Espectros poéticos da justiça” (editora Del Rey, 2019).
Flávio d’Alva Simão nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais. Seu pai, Alberto, era um viajante compulsivo e rodava o mundo. Sua mãe, Olga, era uma pintora e escultora que se beneficiava dessas viagens para imergir no mundo da Arte. A partir do momento em que fez quinze anos, Flávio passou a viajar com os pais, recebendo, assim, a influência direta da veia artística da família. Com Alberto, médico e empresário imobiliário, Flávio administrou uma Agência de Turismo e precisou aprender línguas para atuar como intérprete e guia internacional das excursões de sua empresa Pantour. Essas vivências formaram sua personalidade.
Flávio Durães:
Psicanalista. Mestre em Filosofia (UFMG). Doutorando em Psicologia (Puc Minas). Docente IEC/PUC Minas e |FAPSI/PUCMinas. Coordenador do Curso Clínica Psicanalítica na Atualidade: contribuições de Freud e Lacan IEC/PUC Minas.
Flávio Couto e Silva de Oliveira tem 54 anos e nasceu em Vacaria (Rio Grande do Sul), mas há 50 anos vive em Belo Horizonte. Sua incursão pela literatura lhe rendeu, em 2000, o primeiro lugar na categoria ensaio do concurso nacional de literatura Cidade de Belo Horizonte, com o trabalho, “Signos e Aprendizagem nas Memórias de Músicos Cegos”. Em sua tese de doutorado, Flávio estudou os efeitos da educação musical escolar por meio do canto coletivo em escolas primárias, durante as décadas de 1920 e 1930. Possui artigos e capítulos de livros sobre educação musical, aprimoramento dos sentidos e cidadania, publicados no Brasil e no exterior.
Flavio Saliba Cunha é Professor de Sociologia, aposentado pela UFMG. É doutor em Sociologia pela Universidade de Paris e Pós-doutor pela Universidade da Califórnia-Berkeley. Publicou os livros O diálogo dos clássicos – divisão do trabalho e modernidade na Sociologia (C/Arte Editora) e História e Sociologia (Autêntica Editora). É colunista dos jornais O Tempo e Domtotal. O bandolim centenário é sua primeira incursão no meio literário.
Artista visual e designer, Fred Paulino produz obras em mídias diversas, explorando desde experimentação gráfica, intervenção urbana e vídeo até eletrônica e programação de sistema. É co-realizador do projeto Gambiologia (premiado com menção honrosa no Prix Ars Electronica 2011, Áustria), em que produz objetos de design e aparatos eletrônicos para performances a partir de tecnologias obsoletas. As obras do projeto Gambiologia, assim como obras de outras autorias, podem ser encontradas na publicação “Gambiólogos 2.0 ”, publicada pela Quixote+DO.
Fuad Noman é um mineiro matuto, nascido em Belo Horizonte, mas apaixonado pelas histórias do nosso interior. Aventurou-se pela escrita para não permitir que sua trajetória profissional ligada à área financeira dominasse sua paixão pela poesia do cotidiano das pessoas simples, de suas amarguras e de seus amores. Já trilhou vários caminhos em sua trajetória profissional, de engraxate a presidente de grandes empresas, mas jamais abandonou sua vontade de transformar em livro uma de suas tantas histórias imaginárias.
- G -
Gabriel Loureiro é formado em Letras-Português pela Universidade Federal de Pernambuco, onde realizou, durante sua graduação, cinco projetos de pesquisa: três na área de Linguística Aplicada e dois na área de Literatura Brasileira. Em 2021, ganhou o prêmio 22 CONIC por sua pesquisa “Os sentidos da fragmentação formal em Dom Casmurro. Trabalhou, igualmente ao longo da graduação, em diversos projetos de ensino, incluindo Vestibular Cidadão, onde trabalhava voluntariamente como professor de Gramática e Literatura Brasileira, e o Projeto Aprendizagem Solidária (PAS), do qual foi um dos fundadores e em que atuava como professor de literatura, além de exercer durante cinco anos o mesmo cargo no Ensino Médio, na rede privada de ensino. Atualmente, realiza mestrado em Literatura Comparada (Komparatistik) na Universidade de Bonn, Alemanha, onde estuda a metafísica de Giacomo Leopardi materializada em sua teoria literária, sob orientação de Hans Ulrich Gumbrecht.
O carioca George Borten mudou-se ainda novo para Belo Horizonte, onde se formou em engenharia. Anos depois, passou a se dedicar a conhecimentos mais amplos, transcendendo sua formação original. Mestre em Educação, participa de eventos e atividades culturais como palestrante, tendo como eixo a relação entre ciência e religião. O CANAL DE DOTONBORI é seu primeiro livro de contos, resultado de múltiplas experiências e inúmeras viagens.
Os irmãos Geraldo Magela de Faria e Lúcio César de Faria nasceram em Pará de Minas e ali permaneceram até completarem o curso científico.
Geraldo trabalhou no Banco do Brasil até se aposentar, após 30 anos de serviço. Formou-se em Letras pelo UNI-BH e se tornou revisor de textos. No campo literário, participou da coletânea Pará de Minas, meu amor: 150 anos de história e estórias. Tem textos publicados em revistas e jornais e agora lança seu primeiro livro.
Lúcio, formado em Economia, Administração e Contabilidade, trabalhou no Banco Central do Brasil e, após aposentar-se, foi diretor executivo do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Tem textos técnicos publicados em livros e revistas, mas faz sua estreia aqui como cronista, a partir de textos veiculados em blogs e no Facebook.
Gil Sevalho nasceu em 1951, em Manaus, e vive entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais. É médico sanitarista, professor e pesquisador da área de saúde. Participou da antologia Ebulição da Escrivatura e, como letrista, de festivais de MPB e de álbuns e CDs independentes nos anos 1970, 80, 90 e 2000. Continua escrevendo.
Gilda Vaz é psicanalista e escritora. Coordena seminário sobre O Ensino de Jacques Lacan desde 1990, em Belo Horizonte. Entre suas publicações estão “Fascínio e Servidão”; “A Escrita do Analista”; “Entre Cartas e Recortes – A psicanálise no cotidiano”; e “De
stinos da Sexualidade”, das quais participa como organizadora e coautora. Também é coautora dos livros “Ideias de Lacan e A Culpa”; “A Escola de Lacan”; “Clínica Psicanalítica Contemporânea”; “Rastros de Amor”; “Da Solidão”; e “Texturas do Vazio em Psicanálise”.
É autora de “Percursos na Transmissão da Psicanálise”, primeiro livro da coleção ‘ “Obras Incompletas”; “A Psicanálise pelo Avesso”; “Cortes e Suturas na Operação Psicanalítica”; “Quatro Atos” e “No Princípio era o Ato”.
Guilherme Castro é Bacharel em Música/Composição pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Mestre em Música pela UFMG, na área de Música e Tecnologia. Doutor em Música pela UNICAMP, na área de Fundamentos Teóricos. Professor universitário na Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG. Professor do Curso de Licenciatura em Música do Centro Universitário Metodista Izabela Rendrix. Professor no Curso de Pós-graduação em Produção e Crítica Cultural no IEC/PUC-MG. Fundador e membro SOMBA e do projeto Orquestra Mineira de Rock. Sua experiência é na área de Artes e Multimída, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: produção musical, direção musical, arranjo e composição, música popular, guitarra, gravação digital, sistemas interativos, música e tecnologia.
Guilherme Pimenta Andrade nasceu em Sete Lagoas em 1994. Após cursar uma faculdade de direito, está debutando no mercado editorial brasileiro em “O Caso da União”. Com a força da juventude e da humildade, cativa a todos com seu jeito simples, engraçado, inteligente e meio “largado” de ser. É portador de Transtorno de Espectro Autista (TEA) em grau leve, o que nunca o atrapalhou em seus objetivos centrais de vida.
Guga Barros gosta de escrever desde menina. Na faculdade, estudou Comunicação e especializou-se como jornalista de Arte e Cultura. Por anos comandou o programa de Literatura Imagem da Palavra, na Rede Minas de TV, entrevistando consagrados autores brasileiros e estrangeiros. Em seu primeiro livro, ela nos convida a deixar a imaginação voar e mergulhar numa história de amor e amizade.
- H -
Hélio Miranda Jr.:
Psicólogo, psicanalista, professor colaborador do Departamento de Pós-graduação em Psicologia da PUC Minas. Doutor em Psicologia Clínica pela USP. Pós-doutor pela UFMG. Coordenador do Curso de Especialização “Clínica Psicanalítica na Atualidade:
Contribuições de Freud e Lacan” (IEC-PUC Minas). Autor do livro “Um Psicólogo no Tribunal de Família: a prática na interface Direito e Psicanálise”.
Na literatura infantil, Hildebrando Pontes tem nove livros publicados. Além de Azuis, é autor de O Segredo está dentro dela, Eu, Mikai Kaká, Badão o Dragão, O Velho Carrossel, Traça que traça traça, O Tocador de Realejo, O Menino e a Lua. Hildebrando Pontes é advogado especializado em Direitos Autorais.
Hugo Bengtsson Neto é natural de Muzambinho (MG). É jornalista e advogado, formado em ambos os cursos pela PUC-MG. Atualmente, mais advogado que jornalista. Sempre esteve próximo às artes, à cultura em geral. Em Juiz de Fora participou da criação do Teatro de Quintal (TQ) e em Belo Horizonte publicou poemas em coletâneas literárias e na produção do vídeo Sertão. É fotógrafo por hobby, na busca de novas formas de exercer a comunicação.
- I -
Inez Lemos é mestre em educação e psicanalista. Autora de Pedagogia do consumo: família, mídia e educação (Autêntica, 2007) e mais uma autora do Selo Dulcineia com O Berro de Maria.
Filha de poetisa e cineasta, roteirista e atriz com sólida carreira na TV (vide sucessos como a novela “A História de Ana Raio e Zé Trovão” – TV Manchete) e no cinema (Kikito de melhor atriz pela atuação em Valsa para Bruno Stein), Ingra Lyberato hoje divide seu tempo entre a atuação e a literatura. Em 2016, lançou a autobiografia “O Medo do Sucesso – A Vida nos Palcos, no Cinema e na Televisão” (Ed.L&PM), na qual revisa sua trajetória como atriz. Seu segundo livro, “A Natureza Oculta Iluminada”, marca a imersão no autoconhecimento e na espiritualidade e a necessidade da autora de compartilhar essa experiência. O gosto pela escrita, assim como a dedicação aos estudos para o autoconhecimento, continuam nos planos da baiana, que já pretende alçar outros voos no campo literário.
Isabelle Ferreira Scalambrini Costa é filha de Celso Scalambrini e de Sibéria Alves Ferreira e nasceu na cidade de Alès, França, em 1999. Atualmente mineira. Aos 17 anos de idade, iniciou sua carreira como jovem escritora com a publicação de seu primeiro livro “Uni Versos”, em 2016. Agora, com 19 anos já está publicando seu segundo livro de poesias. Cursa Letras na Universidade Federal de Minas Gerais, confirmando sua vocação pela linguagem e pela literatura.
- J -
Jacyntho Lins Brandão é professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais, onde lecionou língua e literatura grega de 1977 a 2018, tendo exercido ainda os cargos de diretor da Faculdade de Letras (1990–1994 e 2006–2010) e vice-reitor (1994–1998).
Doutor em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo (1992), foi professor visitante da Universidade de Aveiro, em Portugal (1998–1999). É sócio-fundador da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos, da qual foi o primeiro secretário (1985-1987), além de presidente (1991–1993) e tesoureiro (2004–2005). Desde 2018 é membro da Academia Mineira de Letras e, atualmente, professor-visitante da Universidade Federal de Ouro Preto. Publicou livros sobre a literatura grega, A poética do hipocentauro: literatura, sociedade e discurso ficcional em Luciano de Samósata (Editora UFMG, 2001), A invenção do romance (Editora UnB, 2005), Antiga musa: arqueologia da ficção (Relicário, 2015). Traduziu, do grego, Como se deve escrever a história, de Luciano de Samósata (Tessitura, 2009), bem como, do acádio, Ele que o abismo viu: epopeia de Gilgámesh (Autêntica, 2017) e Ao Kurnugu, terra sem retorno: descida de Ishtar ao mundo dos mortos (Kotter, 2019). É autor ainda de obras de ficção: Relicário (José Olympio, 1982), O fosso de Babel (Nova Fronteira, 1997), Que venha a Senhora Dona (Tessitura, 2007).
Sobre os autores Jacques Rancière, filósofo e professor emérito da Universidade de Paris VIII, é uma referência fundamental do pensamento contemporâneo, tendo a sua vasta obra marcado as últimas décadas. Os seus textos abarcam temas tão diversos como a pedagogia, a historiografia, a filosofia, o cinema, a estética e a arte contemporânea.
João Lisboa Cotta, mineiro de Ponte Nova, é médico cardiologista e geriatra. Leitor assíduo desde a tenra juventude, tem especial apreço pelos clássicos, pela filosofia, pelos temas que sempre inquietaram o homem. Em seu terceiro livro, nos presenteia com contos, muitos dos quais vencedores de concursos literários.
Jorge Fernando dos Santos é jornalista, escritor e compositor. Tem 44 livros publicados em vários gêneros, entre eles Palmeira seca (Prêmio Guimarães Rosa de romance em 1989, adaptado para teatro e tevê, dissertação de mestrado na Itália), ABC da MPB (selo “altamente recomendável” da FNLIJ em 2006), Ave viola (Prêmio Rozini de Excelência na Viola Caipira em 2013), Alguém tem que ficar no gol (finalista do Prêmio Barco a Vapor em 2011 e do Prêmio Jabuti, em 2014) e Vandré — o homem que disse não (finalista do Prêmio APCA em 2015). Foi repórter e editor de cultura e suplementos no jornal Estado de Minas, produziu quatro CDs, escreveu um Você decide para a Rede Globo e atuou como pesquisador e redator no programa Nos braços da viola, pela Rede Brasil. Em 2017, publicou o relato Jaceguai, 27, em parceria com Leila Affonso.
José Newton Araújo nasceu em Dionísio, no Vale do Rio Doce, MG, de onde recolheu reminiscências para reinventá-las, nos contos iniciais deste livro. É psicólogo e mestre em Filosofia, pela Universidade Federal de Minas Gerais, e doutor em Psicologia, pela Universidade de Paris-Diderot (Paris VII). Sua prática da escrita tem se dirigido basicamente a textos acadêmicos, como pesquisador e professor universitário (UFMG e PUC Minas), por meio de artigos em revistas científicas, livros e capítulos de livros.
Juliano Klevanskis nasceu em Belo Horizonte, em 1978, descendente de judeus lituanos, pelo lado materno, e de católicos italianos, pelo lado paterno. De 2001 a 2003 criou livros de cordel, impressos artesanalmente em pequenas tiragens. Em 2005, publicou Maíra & Curumim: Lendas do Brasil em versos, primeiro de uma tetralogia sobre os povos indígenas brasileiros.
Graduou-se em Relações Internacionais pela PUC-MG. Morou em Israel por seis anos, onde estudou hebraico, em Jerusalém, e fez mestrado em História Geral, na Universidade de Haifa. É autor de Novos fármacos & outras histórias (2019). Recentemente, concluiu o doutorado em Estudos Literários, pela UFMG, pesquisando sobre a literatura hebraica israelense. É apaixonado pela escrita, ofício com o qual se identifica e que dá sentido especial a sua vida.
- K -
Kaio Carmona é poeta e professor de literatura. Pós-doutor em Poéticas da Modernidade pela UFMG, Professor Visitante no IFMG, Professor Assistente na FAJE. Doutor em Estudos Literários pela UFMG, publicou os livros “Um lírico dos tempos” (Scortecci, 2006), “Compêndios de amor” (Scriptum, 2013), “Para quando” (Scriptum, 2017), e “26 poetas na Belo Horizonte de ontem” (Fino Traço, 2020). Possui vários artigos publicados e organizou, junto com Vera Casa Nova e Marcelo
Dolabela, a coletânea “Entrelinhas Entremontes: versos contemporâneos mineiros” Quixote + Do, 2020).
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Mineiro de Belo Horizonte, Lino de Albergaria voltou a viver em sua cidade, depois de experiências em Paris (onde estudou editoração), São Paulo e Rio de Janeiro (onde trabalhou em algumas editoras). Graduado em Letras, é mestre em Ciências da Comunicação e doutor em Literatura. Há mais de trinta anos vem publicando livros para o público juvenil, segmento por onde se iniciou como autor. Dezenas de reedições e alguns prêmios assinalam seu reconhecimento na área. Vem também, sobretudo nos últimos anos, escrevendo romances. O homem delicado surge na sequência de seus títulos anteriores: Em nome do filho (finalista da Bienal Nestlé), A estação das chuvas (finalista do Prêmio Jabuti e premiado pelo Estado do Paraná), Um bailarino holandês e Os 31 dias.
Apaixonado por contar histórias, Lucas Picchioni é publicitário e roteirista. Natural de Belo Horizonte, viveu em Londres e Nova York, onde estudou no Conservatório de Roteiro Audiovisual da prestigiada New York Film Academy. De volta ao Brasil, Lucas faz sua estreia na literatura com Nezinho, o ufanista. A obra é baseada em um roteiro de curta-metragem escrito por ele em 2019 e tem como maior inspiração a rica tradição narrativa do povo mineiro.
Os irmãos Geraldo Magela de Faria e Lúcio César de Faria nasceram em Pará de Minas e ali permaneceram até completarem o curso científico.
Geraldo trabalhou no Banco do Brasil até se aposentar, após 30 anos de serviço. Formou-se em Letras pelo UNI-BH e se tornou revisor de textos. No campo literário, participou da coletânea Pará de Minas, meu amor: 150 anos de história e estórias. Tem textos publicados em revistas e jornais e agora lança seu primeiro livro.
Lúcio, formado em Economia, Administração e Contabilidade, trabalhou no Banco Central do Brasil e, após aposentar-se, foi diretor executivo do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Tem textos técnicos publicados em livros e revistas, mas faz sua estreia aqui como cronista, a partir de textos veiculados em blogs e no Facebook.
Lucíola Macêdo é psicanalista, membro da Escola Brasileira de Psicanálise e da Associação Mundial de Psicanálise. É mestre em Filosofia e doutora em Psicologia pela UFMG. Realizou estudos de pós-doutorado na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Dirigiu a coleção de psicanálise Estudos Clínicos, editada pela Scriptum. Publicou Primo Levi a escrita do trauma (Subversos, 2014), livro finalista do Prêmio Jabuti em 2015, além de artigos em revistas e periódicos de Psicanálise e de Literatura. Como poeta publicou Balões vítreos (Quixote + DO, 2022), Soante (Scriptum, 2013) e participou da coletânea Vida esperança (Contemp, 1985).
Luiz Edmundo Alves nasceu em Vitória da Conquista, na Bahia, em 1959. Em 1974, mudou-se para Belo Horizonte, onde formou-se em Psicologia pela FUMEC. Nos início dos anos 1980, estudou francês e História da Arte em Paris. Já publicou seis livros de poesia, dentre eles “Sopro” (Ed. Valer, 1990), “Na Contra luz” (Anome Livros, 2002); “Fotogramas de Agosto” (Anome Livros, 2005). Em 2010, escreveu a biografia do artista plástico Rui Santana, publicada pela editora C/ARTE. Em 2012, também pela Anome Livros, publicou a coletânea de poemas “Zuns Zum Zoom”.
Participou de inúmeras antologias poéticas, dentre elas “Entrelinhas Entremontes: versos contemporâneos mineiros”, editado neste ano de 2020, pela Quixote + Do.
Luiz Lopes é especializado em Teoria Literária e Literatura Comparada, professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), onde ministra aulas de Língua Portuguesa, Literatura e Cultura para vários cursos técnicos, disciplinas de Teoria Literária no curso de Letras – Tecnologias da Edição, além de cursos no Programa de Pós-graduação em Linguagens, da mesma instituição. Possui vários capítulos e artigos publicados em revistas da área de Letras que, quase sempre, versam sobre a obra de Clarice Lispector. É pesquisador dos grupos Atlas e Mulheres na edição. “Clarice Lispector: formas da alegria” é seu primeiro livro publicado pela Quixote + Do.
Lyslei Nascimento é Doutora em Letras: Literatura Comparada pelo Programa de Pós- Graduação em Letras: Estudos Literários da UFMG. Realizou estágio pós-doutoral na Universidade de Buenos Aires e na Universidade de São Paulo. Atualmente, é professora de Teoria da Literatura e Literatura Comparada na Faculdade de Letras da UFMG e subcoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários da UFMG. Coordena o Núcleo de Estudos Judaicos da UFMG e editora a Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG.
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Magda Guadalupe é graduada em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1980) e em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos (1998). Mestre em Filosofia (1984) e Doutora em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (2004). Atualmente é professora adjunta da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Sua produção acadêmica versa principalmente sobre os seguintes temas: Simone de Beauvoir, filosofia feminista e questões de gênero, ética e alteridade.
Marco Tota Novaes nasceu em Patrocínio, Minas Gerais, em 73. Graduou-se em Comunicação Social pela PUC/MG, área em que atua desde 94. Para quem é mineiro, “pedacim” é parte de alguma coisa! E esse, pedacinho de sonhos, pensamentos e ideias, é o primeiro que ganha forma de livro.
Marcia Grimaldi é neta de italianos, belorizontina, economista graduada pela Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, mestre em demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR/UFMG e doutora em Sociologia e Ciência Política pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas –FAFICH/UFMG. Trabalhou como pesquisadora na área socioeconômica na FAPERJ – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro e na Fundação João Pinheiro FJP/MG
Márcia Stengel é Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. A pesquisadora organiza, junto com Márcio Rimet Nobre, Nádia Laguárdia de Lima e Vanina Costa Dias, o segundo livro da coletânea Subjetividade e Cultura Digital: “Corpo e Cultura Digital: diálogos interdisciplinares”, lançado pela Quixote+DO.
Marcelo Amaral é um apaixonado por livros e agora poeta. Nas letras, atua como editor, escritor, tradutor, preparador, revisor técnico, encadernador e marmorizador de papéis. É doutorando em Estudos de Linguagens pelo CEFET/MG. Desde 1997, trabalha como consultor de empresas e professor universitário na área de negócios. É formado em Administração, com mestrado na mesma área pela UFMG. Pai da Ana Luiza e do Felipe.
Natural de Ouro Preto (MG), Marcelo Pimenta morou em outras cidades e vive atualmente em Belo Horizonte. Tem formação em Engenharia Elétrica, Ciências da Computação, Relações Internacionais e Gestão da Inovação. Com dois livros de textos publicados, Cilada dos Sentidos, de 2017, e Repito a Noite, de 2019, As coisas sem nome é seu primeiro romance. Sua obra está reunida no site www.salssisne.com.br.
Além de poeta e cronista, Maria Esther Maciel é também ensaísta e ficcionista. Professora titular de Literatura Comparada da UFMG, já publicou 17 livros de poesia, ficção, crônica e ensaios. Tem textos publicados em vários jornais, revistas e antologias brasileiras e estrangeiras. É colaboradora da Folha de S.Paulo e edita, com outros escritores, a revista literária Olympio.
Marina Piva, mineira de nascimento e de coração, traz com ela todos os sonhos do mundo. Na incansável busca pela leveza, caminha entre a formalidade da advocacia e o caos de uma mente hiperativa que transborda. Aprendeu cedo que sua alma fala por meio das letras, mesmo quando a voz prefere calar. Escolhe sempre pelo doce, seja nas palavras, seja no paladar. Apaixonada por brigadeiro de panela, dias de céu azul e livros, acredita no poder da gentileza e na força do amor. Conheça um pouquinho sobre ela no Instagram: @tantolivropraler.
Mário Porto Fonseca (Mário Antônio) é formado em Engenharia Civil/Elétrica, mestre em Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Federal de Minas Gerais, com cursos de especialização em Sistemas Elétricos de Potência na OHIO State University-USA; em Finanças na Columbia Business School-USA, em Gestão Avançada na FDC (Fundação Dom Cabral)/INSEAD-França. Mário é Fellow Senior do Advanced Leadership Initiative da Harvard University USA, proprietário do Sítio do Cedro (a primeira Fazenda Ouro do Brasil, com certificado outorgado pela Nestlé SA) e atuou como CEO, Presidente e membro do Conselho de Administração de várias empresas. Atualmente é membro do Conselho da empresa COSIL (Construções e Incorporações S.A).
É autor dos livros “Superfoco”, publicados pela Quixote+DO, que desenvolvem um método que aumenta de forma significativa a efetividade das organizações.
Marizette Sette é a mineira Maria da Aparecida Sette Camara Mendes. Nasceu na Fazenda Charnecão, em Santa Cruz do Escalvado, distrito de Ponte Nova, 88 anos antes da publicação de Devaneios, seu primeiro livro. Pela influência de sua mãe, Marizette tomou gosto pela música e pela escrita, principalmente pelos “versinhos de pés quebrados”, como costumavam chamá-los no ambiente familiar. Desde muito cedo aprendeu e dedicou-se à criação de sonetos, com especial dedicação à rima e à métrica. Técnica em contabilidade pela escola Técnica de Comércio Tito Novais desde 1952, é também graduada em Direito, pela Faculdade de Direito Milton Campos. Casou-se com Alcides Messias Mendes. É mãe de Mauro e Natávia e avó de Bernardo e Gabriela.
O jornalista Maurício Lara nasceu em Esmeraldas (MG), em 11/11/1952. Trabalhou como repórter, editor e produtor em rádio, jornal e televisão, asses- sorou instituições públicas e privadas. Foi professor de Jornalismo na PUC Minas por 15 anos. É diretor do Instituto Ver Pesquisa e Estratégia.
Réstia de Alho é o sétimo romance do autor, que publicou também O Porco (Ed. Ramalhe- te 2016), Rua dos Expedicionários, 14 (Ed. Ramalhete, 2016), Em Nome do Bem (Ed. Planeta, 2005) e uma trilogia que inclui A Versão do Pai (Ed. Ramalhete, 2018), O Jardim de Leocádia (Ed. Páginas, 2017) e O Filho do Corrupto (Ed. Ramalhete, 2015).
Miguel Aun (fotógrafo), nasceu em 21 de maio de 1945 em Belo Horizonte, MG. Formou-se em em Engenharia Elétrica pela UFMG em 1970, e tornou-se Mestre em Física Nuclear em 1974. Passou a dedicar-se exclusivamente à fotografia a partir de 1975.Como profissional, atuou principalmente nas áreas publicitária e editorial.
Possui um vasto e diversificado arquivo de imagens, tendo como destaques as fotografias de natureza, o interior de Minas Gerais e a vida simples das pessoas, seus trabalhos e costumes, e as paisagens em que habitam. Possui fotografias nos acervos do Masp (Coleção Pirelli) e do Itaú Cultural.
Mônica Mendes é artista visual, leitora voraz que agora se aventura na escrita. Nasceu em Belo Horizonte e graduou-se em Letras e posteriormente em Belas Artes pela Escola Guignard. Encontrou novas paixões no desenho, na pintura e na diversidade de expressão da arte contemporânea. A Literatura, entretanto, não a abandonou. Em 2015, participou da antologia “14 novos autores brasileiros”, organizado por Adriana Lisboa.
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Em Aveiro, no ano de 1946, nasceu uma menina, cujo nome já provocou uma grande confusão. A família foi ao cartório para registrar o nome Nádia, que foi recusado porque na época era proibido escolher um nome estrangeiro àquele que nascesse em Portugal. Enfim um acento agudo no segundo ‘A’ resolveu a questão. Entretanto, a família esqueceu este pequeno detalhe. Muitos anos se passaram… No Jardim de Infância, descobri que meu verdadeiro nome era Nadiá. A partir daí ficou para sempre Nádia para os parentes e amigos próximos e Nadiá para as escolas, universidades, etc… Do colégio católico Notre Dame, ao Anglo Americano e Orlando Roças, passaram-se anos… Foi nesse último que descobri o gosto de ler, incentivada por Creusa, professora de língua portuguesa e de literaturas brasileira e portuguesa.
Ela repetia que eu escrevia muito bem (coisa que na época eu não acreditava) e que eu tinha que fazer vestibular para o curso de Letras na UERJ. Assim o destino se cumpriu… E em 1972, fui convidada pelo professor Leodegário de Azevedo Filho a dar aulas de Literatura Portuguesa, no Instituto de Letras, onde me aposentei, em 2021. Durante o curso descobri a psicanálise e me tornei leitora dos textos freudianos. Nas instituições psicanalíticas descobri o mais sério leitor da obra freudiana: Jacques Lacan. O encontro com seus textos e seminários despertaram-me o desejo de decifração e de ser psicanalista.
Natália Menhem é mineira, formada em Ciências Sociais pela UFMG e tem uma trajetória profissional diversa. Foi parte da equipe organizadora do TEDxBeloHorizonte e trabalha como diretora de Marketing na ThoughtWorks desde 2015. Em 2017 publicou seu primeiro livro, Descontinuidades e agora lança Tremores nômades e fortes pela Quixote+Do Editoras Associadas.
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Paola Lucciola nasceu em Belo Horizonte. Filha e neta de médicos, desde cedo recebeu uma educação voltada para seguir a tradição familiar e formar-se em medicina. Mas, fiel à sua inclinação, optou pelo estudo do Direito. Atua como advogada e consultora, tendo exercido cargos no Ministério Público Criminal e na Procuradoria Federal. Atualmente integra o Comitê de Educação em Direitos Humanos do Governo do Estado de Minas Gerais.
Paula Davis nasceu em Belo Horizonte e dança desde criança.
Atuou profissionalmente em duas companhias mineiras: Compasso Companhia de Dança e Grupo de Dança Primeiro Ato. Foi co-fundadora do Coletivo Catavento Dança & Pesquisa. É autora do livro infantil Alfabeto com Poesia, empreendedora na Bailaletra Projetos em Papéis e professora na Compasso Academia de Dança.
Patrícia Costa é pós-graduada em finanças pela Dom Cabral e dona de um diploma de MBA em marketing pelo Ibmec. Mineira de Belo Horizonte, filha e neta de pessoas muito especiais, passou a infância rodeada por meninos: irmãos, primos e seus colegas. Por uma prima de outra cidade que encontrava nas férias e algumas grandes amigas. Preferia os jogos e brincar ao ar livre às aulas de ballet e brincadeiras com bonecas. Com o tempo, a dança e as crianças tornaram algumas de suas grandes paixões. É casada e mãe de dois meninos, frutos de muito amor e fontes de alegria, inspiração e aprendizagem. Hoje, novamente entre meninos, relembra suas antigas brincadeiras em casa, parques e praças da cidade.
Sagitariana sapeca, de sorriso largo, estopim curto e uma alegria contagiante. Sempre a contar histórias e inventando moda. Patrícia de Oliveira González começou a escrita desse livro há mais de uma década, mas o destino quis que sua família reunisse seus textos para concretizar seu sonho. A edição de Camaleoa é a forma que seus pais Newton e Neusa, e sua irmã Cristiane encontraram para homenageá-la e honrar sua vida.
Priscila Heeren é artista, pesquisadora, escritora, poeta e tradutora. É mestre em Artes Plásticas, Visuais e Interartes pela EBA-UFMG, pós-graduada em Gestão Cultural pela UNA-BH e possui graduações em Artes Plásticas, pela Escola Guignard-UEMG, e em Letras, pela FALE-UFMG. É amante do mar, dos animais e das estrelas.
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Ralfo Matos é Professor Titular do Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UFMG. Doutor em demografia e mestre em economia urbana e regional. Possui experiência em áreas da geografia humana, demografia e estudos urbanos e regionais, interpretações geográficas e econômicas sobre desenvolvimento territorial, planejamento, geografia histórica, cultural e política.
Regina Beatriz Silva Simões é psicóloga, psicanalista e Mestre em Psicologia pela UFSJ. Coordena, desde 2015, o curso A clínica psicanalítica, em São João del-Rei. Entre suas publicações, destacam-se “Final de análise: possibilidades, impossibilidades e articulações”, Revista Analytica – vol 6, n.11, de julho a dezembro 2017: Psicanálise e literatura: o texto como sintoma (UFSJ, 2017). Também é coautora de “Psicanálise em nosso tempo: Clarice Lispector nas entrelinhas”; “Da solidão: a solidão e o final de análise” (2018); “Texturas do vazio em psicanálise: Otto Frank: o caos, a sobrevivência(2019).
Graduado em Artes Plásticas pela Escola Guignard, doutor e mestre em Direito pela UFMG, Ricardo Brasileiro, que é professor universitário e procurador do Estado de Minas Gerais, já lançou “Ego [2009-2017]”, pela Editora Miguilim. Neste livro, ele faz uma incursão pela literatura, pela poesia, pela autoficção e pelas artes visuais.
Ricardo Teixeira de Salles nasceu em Belo Horizonte, e desde criança habita o universo da poesia, convivendo com o desenho, a pintura, a dança, o cinema e a literatura. Atuou como cronista em jornais da capital mineira e como crítico de cinema e dança. Publicou os livros Labirinto das aparências e O corpo respira relâmpagos. Este livro, suas imaginações do olhar, apresenta sua mais nova criação em arte digital.
Rodrigo Pazzinatto de Almeida Leite nasceu em São José dos Campos (SP) e atualmente mora em Sete Lagoas (MG). Antes de chegar a terras mineiras, pela cidade de Pirapora, cresceu na terra querida Jundiaí, graduou-se em Engenharia Florestal na saudosa Piracicaba e depois trabalhou em Mucuri, na Bahia. No gosto de experimentar a vida em busca de sentido, deixou a profissão de Engenheiro e Passagista para cursar Psicologia. Desse encontro, passou a ministrar palestras, escrever poesia e produzir obras literárias que dialogam com temas psi, como autismo, finitude, saúde mental e psicopatologização da vida cotidiana, tema que norteia as histórias desse livro. Em 2019, ganhou o prêmio internacional Special Tribut, que reconhece boas práticas para a humanidade e foi primeiro lugar na categoria prosa do concurso literário Cartas a Tiradentes.
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Sofia Cirino é jornalista pela UFMG e é uma viajante nata. Feminista, pisciana e gosta de ouvir histórias. Descobriu no jornalismo uma forma de dar voz para quem precisa ser ouvido. Defende os direitos das mulheres e sonha em conhecer todos os países do globo – e mostrar a realidade de quem os habita. Este é o seu primeiro livro.
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Thais Guimarães, mineira, nascida no Ceará, publicou Jogo de Cintura (poesia), Editora Dubolso, 1983; Dez pretextos para uma noite de solidão (poesia), 1983; Bom dia, Ana Maria, Editora Vigília, 1987 (Prêmio Jabuti de Melhor Produção Editorial Infantil, 1988); Seis Poemas (plaquete), Editora Poliedro, 2012; Notas de Viagem (plaquete), Coleção Leve um livro, 2015.
Thásia de Medeiros nasceu em Recife e mudou-se com sua família para Belo Horizonte, aos cinco anos de idade, onde reside até hoje. Administradora de empresas, dedicou-se por trinta e cinco anos à Normalização Nacional (ABNT) e Internacional (ISO), nas áreas de mineração, estatística, gestão da qualidade e gestão ambiental, representando o Brasil nos fóruns internacionais pertinentes. Depois de aposentada, tornou-se editora. O estranho de si mesmo é o seu primeiro livro.
Thiago Zanon nasceu e vive em São Paulo. Iniciou sua formação acadêmica na Faculdade de Administração e Economia da USP. É mestre em engenharia de produção pela Universidade Federal de São Carlos e pós-graduado em escrita literária pelo Instituto Vera Cruz. Depois de estabelecer uma carreira como consultor e executivo, Thiago publica O rio entre nós, seu romance de estreia, pela Quixote+Do.
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Mineiro de Sabinópolis, Valter Braga é gestor cultural, escritor e compositor. Junto com Renato Motha, foi finalista do Prêmio Visa de Compositores Brasileiros – versão 2000 –, obtendo o 5º lugar. Em 2005, com a música Haicai baião, obteve o prêmio de melhor letrista no Festival Cultura, promovido pela TV Cultura de São Paulo, tendo concorrido com mais de 6.000 compositores de todo o Brasil. Barragens & rejeitos é seu primeiro livro de poesia.
Vera Casa Nova, professora aposentada da faculdade de Letras da UFMG, é poeta, ensaísta e tradutora. Possui diversos livros publicados de poesia e relacionados à sua pesquisa sobre Poéticas Contemporâneas.
- V -
Yolanda Vilela é psicanalista e tradutora. Obteve mestrado (Diploma de Estudos Avançados – DEA) em Psicanálise pela Universidade de Paris 8 (França) além de doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com tese sobre a obra do escritor Pascal Quignard; é pós-doutora pelo mesmo programa, com estudos sobre a letra e a imagem na obra do mesmo autor. É autora de traduções e artigos, publicados na França e no Brasil, que contemplam os campos literário e psicanalítico. Entre outros títulos, traduziu para a Autêntica Editora, “Lacan: o escrito, a imagem” (vários autores) e “Jacques, o Sofista”, de Barbara Cassin.