| Peso | 145 g |
|---|---|
| Dimensões | 13,5 × 21 × 0,8 cm |
Ditadura Militar, Irmãs, Lançamento, Livraria Quixote, Mulheres, Povos Indígenas, Romances, Selo Quixote+DO, Tupi-Guarani
“Tatachina“, obra de Flávia D´Aves, acompanha a história de duas irmãs que se separam quando a mais velha foge de casa e acaba indo viver em uma tribo indígena no Sul do país durante o período da Ditadura Militar. Como em muitos romances, fala da constante aproximação e distanciamento entre as pessoas. Para a escritora Lucia Castello Branco, é a história de: “Uma menina, outra menina. Esta imagem que nos conduz a todo tempo na leitura deste livro de Flaviad’aves é também aquela que nos afasta da ilusão de uma fraternidade sem fraturas. Pois as meninas-irmãs deste livro desde muito cedo são separadas por uma outra imagem que as intercepta: “um rio raso de sangue atravessou nossa infância, colocando-a do outro lado da margem”. Escrita assim, a frase nos diz da infância, que fica do outro lado da margem, mas, no contexto em que se escreve, sabemos que o outro lado é justamente aquele onde habita a irmã, que tão cedo se tornou mulher.”
ISBN: 978-85-66256-96-3
Páginas: 120
Tatachina
R$70,00
DescriçãoFicha Técnica
“Tatachina“, obra de Flávia D´Aves, acompanha a história de duas irmãs que se separam quando a mais velha foge de casa e acaba indo viver em uma tribo indígena no Sul do país durante o período da Ditadura Militar. Como em muitos romances, fala da constante aproximação e distanciamento entre as pessoas. Para a escritora Lucia Castello Branco, é a história de: “Uma menina, outra menina. Esta imagem que nos conduz a todo tempo na leitura deste livro de Flaviad’aves é também aquela que nos afasta da ilusão de uma fraternidade sem fraturas. Pois as meninas-irmãs deste livro desde muito cedo são separadas por uma outra imagem que as intercepta: “um rio raso de sangue atravessou nossa infância, colocando-a do outro lado da margem”. Escrita assim, a frase nos diz da infância, que fica do outro lado da margem, mas, no contexto em que se escreve, sabemos que o outro lado é justamente aquele onde habita a irmã, que tão cedo se tornou mulher.”
“Tatachina” é palavra de origem Guarani. Por meio dela, uma espécie de neblina, foi iniciada a comunicação com os deuses, sendo, portanto, o meio e a mensagem que conta várias histórias, inclusive a dessas duas irmãs.
Autora:
Flávia Drummond Naves nasceu em 1960 na cidade de Belo Horizonte – MG. Psicanalista e escritora, é autora dos livros de poesia “Florarvore no jardim da solidão” (2014), pelo qual recebeu menção honrosa pela coletânea de poemas no concurso literário da livraria Asabeça e editora Scortecci, 2012, S.P., “Por não saber fotografar um pássaro” (2015), ambos pela editora cas’a’screver, e “Quatro horas a mais” (2019), editora cas’a. Também possui dois livros infantis: “Era uma vez o tempo” (2019), ilustrado por Ricardo Corrêa e editado pela Khaire e “A menina de olho na lua” (2021), ilustrado pela autora e editado pela cas’a. Recebeu o prêmio Matilde Rosa Araújo/Escritores estrangeiros, Trofa, Portugal, 2019. “Tatachina” é seu primeiro romance e recebeu o prêmio Carolina Maria de Jesus de Literatura Produzida por Mulheres 2023.
ISBN: 978-85-66256-96-3
Título: Tatachina
Autora: Flávia D’Aves
Páginas: 120
Ano de lançamento: 2024
Selo: Quixote+Do
BISAC: FIC000000 / FIC045020 / FIC130000
Disponibilidade: Em estoque
